YYY

http://www.yeahyeahyeahs.com/


Aqui está uma banda que entra por os ouvidos dentro.
Tal como a vocalista Karen O, que me recorda da Siouxsie Sioux.

Maps; Pin; Gold Lion .....

indicações

As melhores indicações que me deram até hoje são:

Vai até esbarrar na Igreja !

Acolá destroce à direita !

É fácil, é sempre, sempre, sempre em frente ! (geralmente a umas centenas de metros temos um entroncamento!)

Não tem nada que enganar! (enganei-me !)

Você segue sempre e antes da ponte sai do espiche. ( O que obriga a andar até encontrar a ponte e voltar para trás para sair do .... asfalto)

O palhaço

O palhaço compra empresas de alta tecnologia em Puerto Rico por milhões, vende-as em Marrocos por uma caixa de robalos e fica com o troco. E diz que não fez nada. O palhaço compra acções não cotadas e num ano consegue que rendam 147,5 por cento. E acha bem.

O palhaço escuta as conversas dos outros e diz que está a ser escutado.

O palhaço é um mentiroso.

O palhaço quer sempre maiorias. Absolutas. O palhaço é absoluto. O palhaço é quem nos faz abster. Ou votar em branco. Ou escrever no boletim de voto que não gostamos de palhaços.

O palhaço coloca notícias nos jornais. O palhaço torna-nos descrentes. Um palhaço é igual a outro palhaço. E a outro. E são iguais entre si.

O palhaço mete medo. Porque está em todo o lado. E ataca sempre que pode. E ataca sempre que o mandam. Sempre às escondidas. Seja a dar pontapés nas costas de agricultores de milho transgénico seja a desviar as atenções para os ruídos de fundo. Seja a instaurar processos. Seja a arquivar processos. Porque o palhaço é só ruído de fundo. Pagam-lhe para ser isso com fundos públicos. E ele vende-se por isso. Por qualquer preço.

O palhaço é cobarde. É um cobarde impiedoso. É sempre desalmado quando espuma ofensas ou quando tapa a cara e ataca agricultores. Depois diz que não fez nada. Ou pede desculpa. O palhaço não tem vergonha. O palhaço está em comissões que tiram conclusões. Depois diz que não concluiu. E esconde-se atrás dos outros vociferando insultos. O palhaço porta-se como um labrego no Parlamento, como um boçal nos conselhos de administração e é grosseiro nas entrevistas.

O palhaço está nas escolas a ensinar palhaçadas. E nos tribunais. Também. O palhaço não tem género. Por isso, para ele, o género não conta. Tem o género que o mandam ter. Ou que lhe convém. Por isso pode casar com qualquer género. E fingir que tem género. Ou que não o tem.

O palhaço faz mal orçamentos. E depois rectifica-os. E diz que não dá dinheiro para desvarios. E depois dá. Porque o mandaram dar. E o palhaço cumpre. E o palhaço nacionaliza bancos e fica com o dinheiro dos depositantes. Mas deixa depositantes na rua. Sem dinheiro. A fazerem figura de palhaços pobres.

O palhaço rouba. Dinheiro público. E quando se vê que roubou, quer que se diga que não roubou. Quer que se finja que não se viu nada. Depois diz que quem viu o insulta. Porque viu o que não devia ver.

O palhaço é ruído de fundo que há-de acabar como todo o mal. Mas antes ainda vai viabilizar orçamentos e centros comerciais em cima de reservas da natureza, ocupar bancos e construir comboios que ninguém quer. Vai destruir estádios que construiu e que afinal ninguém queria. E vai fazer muito barulho com as suas pandeiretas digitais saracoteando-se em palhaçadas por comissões parlamentares, comarcas, ordens, jornais, gabinetes e presidências, conselhos e igrejas, escolas e asílos, roubando e violando porque acha que o pode fazer. Porque acha que é regimental e normal agredir violar e roubar.

E com isto o palhaço tem vindo a crescer e a ocupar espaço e a perder cada vez mais vergonha. O palhaço é inimputável. Porque não lhe tem acontecido nada desde que conseguiu uma passagem administrativa ou aprendeu o inglês dos técnicos e se tornou político. Este é o país do palhaço. Nós é que estamos a mais. E continuaremos a mais enquanto o deixarmos cá estar. A escolha é simples.

Ou nós, ou o palhaço.

Mário Crespo 15 Dezembro 2009

dantes

Vão-se os anéis ficam os dedos.
Mas agora !!!!!
Vão-se os anéis , vão-se os dedos !

Extra terrestre

Direito Cívico II

Eu Não !!
O meu vai para o Cartão/Papel !!!!!!

Direito Cívico I

Maria Alice

Estores em baixo. A Maria Alice está à venda !

Lixo

Em casa acumulam-se cápsulas da nespresso e as chaves umbraco do IKEA
Nem sei o que faço a isto!
Reciclagem ? Não dá!
Vender no ebay? Não dá !

Dono do IKEA

Visitou Portugal e foi criticado por se ter alojado num simples Hotel.

Seventy-nine-year old self-made billionaire Ingvar Kamprad still practices modesty even though he is the fourth richest man in the world. The self-styled Swede founded Ikea, which sells hip furniture designs for the cost conscious. His company Ikea now has stores in thirty-three countries, while continuing to expand markets in China and Russia.

Kamprad avoids wearing suits, flies economy class and frequents cheap restaurants. He has been quoted as saying that his luxuries are occasionally buying a nice cravat and eating Swedish fish roe.

The founder and owner of Ikea had entrepreneurship and sales in his blood early on as a teenager. He peddled matches, fish, pens, Christmas cards and other items by bicycle. He began selling furniture in 1947.

Today's generation of borrowers who buy now and pay later could learn from Mr. Kamprad's modesty. In a time when leveraging debt, credit cards and parents resources for immediate gratification is commonly expected Kamprad's age-old wisdom needs to be heard. His personal humility and modesty says a lot about his character.

Modesty is one attribute of a billionaire that needs to be emphasized in our day of wasteful spenders. Few seem to save or more importantly invest in themselves anymore. More are apt to squander hard earned money on entertainment than invest in their education and future development. It should be noted that within the homes of most millionaires you will find a library. Thus they deem education more worthy of their time and resources than entertainment.

Mr. Kamprad obviously appreciates what it takes to earn his money and realizes that there are no guarantees to economic success tomorrow apart from hard work. As Benjamin Franklin said: "A penny saved is a penny earned."

The Bible itself says: "The borrower is servant to the lender." My nation America certainly has a lot of people enslaved to mortgages, second mortgages, equity lines, credit cards and lenders. Leveraging other peoples money is good when you are making a profit and gain by doing so. Going deeper into debt however just to live it up now is poor financial stewardship.

We are all guilty of being wasteful at some point in time. The point here is you can still live a great life, have a good time and practice modesty all the while without minimizing your results. Take it from Kamprad, it can be done.

Desvantagem do LCD e Plasma

Tinha lá em casa dos meus Pais, por cima do televisor, uma porcelana, uma estatueta e um vasinho que não se regava !!
Havia aquelas que tinham o amplificador e a antena externa.
Dava para pôr o ZX Spectrum.
Podíamos ter o VHS.
Agora com estas novas não dá para nada.
O DVD, a Playstation, até o telecomando, fica tudo no chão?

Futebol

Apercebi-me que sou uma nódoa em conhecimentos futebolísticos.
Ontem vi na TV

BRM 0-0 NCL

Fiquei a tentar perceber que equipes eram e só me lembrei de Birmingham (BRM) contra Neuchatel (NCL), embora uma das equipes tinha nas camisolas o apoio do Banif.
Como é que o Banif patrocinava uma delas ? Estava fascinado!
De repente ouvi Nacional . Pronto estava enganado! Afinal eram Portugueses mas enquanto ia vendo os nomes dos jogadores que eram quase todos estrangeiros ainda fiquei na dúvida, e a publicidade no estádio era ..... estrangeira.
Que raio de jogo é este?
Nunca estive tanto tempo a ver um jogo como ontem.
Hoje fui à Net e descobri que o Werder Bremen marcou 4 ao Nacional

Justiça

Senti um forte calor na parte direita das costas donde saiu uma esfera com todo o artesanal necessário à vingança.
Justiça!
Aqueles que sacrificaram crianças vão sofrer.

Pode apanhar-se SIDA nas sanitas?

Sim!
Mas existem locais mais confortáveis.

Qual é a semelhança

ENTRE OS IMIGRANTES ILEGAIS E OS ESPERMATOZÓIDES?

Ambos chegam aos milhares, mas só um é que trabalha.
Ambos chegam aos milhares, mas só um é que trabalha

Trabalho

O trabalho fascina-me tanto que chego a ficar parado, a olhar para ele, sem conseguir fazer nada

Descoberta I

Quando Galileu demonstrou que a Terra girava, já os bêbados sabiam
disso há séculos.

Tautologia

É o termo usado para definir um dos vícios de linguagem. Consiste na repetição de uma idéia, de maneira viciada, com palavras diferentes, mas com o mesmo sentido.

O exemplo clássico é o famoso 'subir para cima' ou o 'descer para baixo'. Mas há outros, como você pode ver na lista a seguir:

- elo de ligação
- acabamento final
- certeza absoluta
- quantia exacta
- nos dias 8, 9 e 10, inclusive
- juntamente com
- expressamente proibido
- em duas metades iguais
- sintomas indicativos
- há anos atrás
- vereador da cidade
- outra alternativa
- detalhes minuciosos
- a razão é porque
- anexo junto à carta
- de sua livre escolha
- superávit positivo
- todos foram unânimes
- conviver junto
- facto real
- encarar de frente
- multidão de pessoas
- amanhecer o dia
- criação nova
- retornar de novo
- empréstimo temporário
- surpresa inesperada
- escolha opcional
- planear antecipadamente
- abertura inaugural
- continua a permanecer
- a última versão definitiva
- possivelmente poderá ocorrer
- comparecer em pessoa
- gritar bem alto
- propriedade característica
- demasiadamente excessivo
- a seu critério pessoal
- exceder em muito .

Note que todas essas repetições são dispensáveis.
Por exemplo, 'surpresa inesperada'. Existe alguma surpresa esperada? É óbvio que não.
Devemos evitar o uso das repetições desnecessárias. Fique atento às expressões que utiliza no seu dia-a-dia.
Verifique se não está caindo nesta armadilha.

Peste

Que bom seria se um deputado tivesse febre aftosa; peste suína, gripe das aves ou H1N1
Aí.....seríamos obrigados a sacrificar todo o rebanho...!!!

Porta

Quem constrói a Porta não a atravessa.

(Tarde na casa do Catarredor)

decisões

Há coisas que não entendemos a razão porque as fazemos.
Quando isto acontece, é porque não nos conhecemos a nós próprios o suficiente.